Ontem ao ler o Correio da Manhã reparei com mais um insólito. Em 1999 foi levado a cabo por dois adolescentes um massacre numa escola no Estado de Columbine nos Estados Unidos, do qual resultou a morte de 12 alunos e um professor, acabando os dois adolescentes por se suicidarem em seguida.
Até aqui nada de anormal, mas vai que houve um dos alunos; auto intitula-se como Columbine; que frequentava essa escola na altura do massacre decidiu recriar o mesmo num videojogo de nome “Super Columbine Massacre” que está disponível na Internet para download.
Além do mau gosto e da ofensa para os familiares das vítimas do massacre, pode vir a incentivar as crianças e os adolescentes a ter comportamentos violentos e a tentar transpor para a realidade as acções que decorrem no jogo.
Há cada vez mais uma grande tendência para a produção e comercialização deste tipo de jogos onde a violência impera; já nada é como dantes onde jogos como o Super Mário, Tetris, Pinball ou similares tinham espaço no mercado e faziam parte do quotidiano da minha geração.
Os pais devem ter cuidado e restringir ao mínimo os jogos aonde exista violência, e em vez desses oferecer jogos aos filhos como Football Manager, Fifa, Rally ou jogos educativos.
Um abraço e boa semana,
Pedro Gonçalves.
Meet the new boss, same as the old boss
Há 2 dias
2 comentários:
A civilização americana será analisada no futuro como a mais violenta da história da humanidade.Nem Nabucodonozor e nem Átila , o huno, comandaram tanta selvageria.
Aqui no Brasil foi tentada uma colônia formada de americanos , no início do século passado mas eles brigaram tanto e se auto destruiram.Os que restaram meia dúzia,voltaram para os EEUU e não deixaram pedra sobre pedra .
O pior é que o resto do mundo absorve rapidamente essas americanices violentas. E o mundo cada vez será pior.
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