domingo, 30 de novembro de 2008

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"No 2º Congresso Transfronteiriço de Cultura Celta

Defendida origem ibérica dos celtas britânicos e irlandeses

Teve lugar, nos dias 7 e 8 do corrente mês, em Ponte da Barca, o 2º Congresso Transfronteiriço de Cultura Celta.

O evento, que trouxe até nós vários investigadores portugueses e espanhóis, pretendia, na sequência da anterior edição, contribuir para o estudo e preservação da herança celta no noroeste peninsular.

No dia 7, decorreu, à noite, um espectáculo de música celta, no Auditório Municipal.

Sábado, dia 8, no mesmo local, foi altura da apresentação de comunicações e debate.

Na sessão de abertura, intervieram Vassalo Abreu, presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca, Alfredo Dinis, Director da Faculdade de Filosofia (Braga) da Universidade Católica Portuguesa, e Fátima Lobo, presidente da Comissão Científica do Congresso.

Nas suas intervenções, relevaram o alcance da iniciativa pelo seu contributo para o estudo científico da presença celta.

O primeiro painel – “Património de Ponte da Barca” - teve uma baixa de peso com a ausência de Martinho Baptista. Notou-se, aliás, que a intervenção de Barreto Nunes (Memória do Achamento do Menir da Ermida) havia sido preparada no pressuposto da complementaridade com a comunicação a apresentar por Martinho Baptista. Pareceu-nos ter sido dos painéis menos bem conseguidos do Congresso, pouco contribuindo para os objectivos a que se propunha.

No painel “Rotas do Sagrado”, apresentaram comunicações Nieves Herrero Pérez, da Universidade de Santiago de Compostela, e Luís Silva Pereira, da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa.

Seria no painel “Mitologia Celta”, que contou com as participações de Fernando Alonso Romero (Universidade de Santiago de Compostela) e Raimon Saimero (Director do Instituto de Estudos Celtas – Espanha) que este último defenderia uma das teses que marcaram o Congresso – a origem ibérica dos celtas britânicos e irlandeses, fundamentando a sua posição em estudos de genética elaborados por Bryan Sykes, catedrático de Genética Humana da Universidade de Oxford, e nas suas próprias investigações em torno de topónimos celtas terminados em “briga”, cuja maior concentração se verifica na Península Ibérica e, particularmente, no território que, actualmente, corresponde ao Minho e Galiza.

No painel “Cultura e Desenvolvimento”, as comunicações foram apresentadas por José Escaleira (Instituto Politécnico de Viana do Castelo) e Maria Diogo (Universidade Lusíada – Porto).

Os quatro painéis constantes do programa foram moderados por Manuel Joaquim Pereira, Jaime Ferreri, João Pedro Gonçalves e José Gama.

A encerrar o Congresso, procedeu-se à entrega de prémios a alunos de escolas do concelho participantes no concurso “Conhecer, Preservar e Inovar”.

Durante os dois dias de realização do evento, diversas artérias da vila sustentaram topónimos celtas.

Segundo fonte da organização por nós contactada, as comunicações apresentadas serão, como já aconteceu com a edição anterior, brevemente publicadas."

Via O Povo da Barca.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

KLB - Por Causa de você



Só você não vê
Fingi que não sabe
Que estou sofrendo
Por causa de você

Sonho que não vê
Luzes da cidade
Eu me sinto só
Por causa de você

Eu te quero tanto
Tanto que nem sei dizer
E a felicidade pra mim
É nunca perder você

Peço pra uma estrela
Pra te convencer, em fim
Que não sou ninguém sem você
E não há você sem mim

domingo, 2 de novembro de 2008

Vale do Lobo





sábado, 1 de novembro de 2008

Islândia

Hoje comprei o jornal DN e algo acabou por me surpreender um pouco. Estava lá um artigo acerca da Islândia e da situação actual que eles vivem em termos económicos. Eu estive lá à 3 meses e na altura já senti alguns efeitos, benéficos no meu caso pois o custo da minha estada ficou mais económico, pois já era notório um certo abrandamento da economia deles. A entrevista é feita a jovens portugueses a residir lá e reparo logo num deles que até acabei por conhecer lá, o Ricardo.

Eu gostei imenso daquele país, e apesar de achar que os islandeses podem ser um pouco distantes e frios na recepção às pessoas de fora; mesmo eu como turista notava isso; mormente aos imigrantes, não consigo ficar indiferente à segurança e ao elevado nível de vida que eles, mesmo hoje com a grave crise que estão a atravessar ainda conseguem manter.
Foi bom voltar a rever a Lauvavegur, que é a principal rua comercial em Reiquejavique, e aonde eu passei boa parte das minhas férias porque fiquei hospedado nessa zona, e o Tapas Barin, aonde fiz o meu último jantar na Islândia. Duas excelentes semanas sem dúvida.