sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Egocêntricos...

Ontem estive a conversar com uma amiga e por acaso veio à baila no meio da conversa a questão do egocentrismo e das pessoas egocêntricas, porquanto hoje lembrei-me de trazer esse assunto aqui às Crónicas do Pete.
É uma grande verdade que há pessoas que só se sentem bem com elas próprias e realizadas emocionalmente se forem o centro das atenções, quer seja numa banal conversa ou num acontecimento de maior envergadura. Esta é uma das vertentes, mas pensando bem se não conhecer-mos o fulano ou a fulana tanto se nos deu como se nos dá, mas se conhecer-mos aí sim já é muito chato.

Há uma outra vertente muito pior que é quando as pessoas são egocêntricas até com os próprios amigos (as). Infelizmente existem pessoas que até com os amigos são egocêntricos, e pensam
sempre que os problemas deles, por mais banais que sejam, são sempre mais importantes que os dos amigos e só querem focar as conversas e a questão da resolução dos problemas na parte que lhes interessa, a deles.

Eu pessoalmente não gosto de falar de mim; mas para memória futura, minha e de terceiros, quero que conste aqui que já houve alturas em que tinha situações para falar ou problemas para resolver mas preferi ajudar ou falar dos problemas das minhas amigas ou amigos, pois ou tomar essa atitude sentia-me bem comigo próprio e sempre parecia que o que tinha a resolver se tornava mais fácil. No fundo acho que são atitudes como esta que fazem com que as nossas amizades prevaleçam e sobrevivam ao longo dos anos.

Posso dizer que tenho sorte em contar com algumas amigas e amigos, mas também tenho a perfeita noção e consciência que a nossa amizade estará sempre acima de qualquer coisa, e acho que também mereço a sorte que tenho pois faço por manter a confiança e a amizade que eles nutrem por mim.

Um Abraço e bom fim-de-semana.

sexta-feira, 13 de outubro de 2006

Noche de Sexo

Interprete: Wisim Y Yandel

It's your boy, Romeo! ('W' con Yandel!)
So nasty! (Oye, bebe!)
("Pa'l Mundo"!)
¿Hola, que tal?
Soy el chico de las poesías
Tu fiel admirador
Y aunque no me conocías
Hoy es noche de sexo
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Y voy a cumplir tus fantasías
Hoy es noche de sexo (Ayyy!)
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Lo juro por Dios que esta noche serás mía
(Queeeeeeeeeeeeeeeeee!)
Quiero arrancarte la tela con cautela
Mi piel canela enseguida pela
Ella es la protagonista de mi novela
Mi Cinderella conmigo es que vuela
Póngase romántica, please
Dame un kiss, no cometa un desliz
Ella combina la calle con la moda de Paris
La miss sigue matando en el país
Hoy es noche de sexo
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Y voy a cumplir tus fantasías
Hoy es noche de sexo (Ayyy!)
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Lo juro por Dios que esta noche serás mía
Acércate...
Te diré que...
Nadie te va a tocar como yo
Nadie te lo va a hacer como yo
Acércate...
Te diré que...
Nadie te va a tocar como yo
Nadie te lo va a hacer como yo
Decídete ya cuando será
Que tu boca tocara mi boca
So, dime ya que tú me das
Quiero sentirte, besarte
Mi lengua pasarte
Y vas a sentirte bien
Vamos a pasarla bien
Tu no vez que estoy sufriendo
Y viendo el tiempo pasa sin comerte
Empecemos en la playa
Terminemos en la cama
Trae la toalla porque te vas a mojar
En flex, mami your tense
Lay in my bed and prepare for sex
Hoy es noche de sexo
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Y voy a cumplir tus fantasías
Hoy es noche de sexo (Ayyy!)
Voy a devorarte, nena linda
Hoy es noche de sexo
Lo juro por Dios que esta noche serás mía
'W', el sobreviviente!
Con Yandel!
Tu Romeo mami
Nelly!
Nesty!
No hay pa' nadie!
Llego el dream team!
El dream team!
Salte de la vía!
Que por ahí viene el tren!
Boo!
Tra! (Frikia'o!)
Boo! (Tell them about the name!)
Tra! (Hitmaker!)
Boo! (Hitmaker, baby!)
Tra! (Don't stop, baby!)
Boo!
Tra!
Oye, Romeo!
El dúo de la historia!
Zumba, Romeo, zumba!
No hay pa' nadie!
Esta bien ya!
No llores!
El dúo de la historia!
Con Romeo!
Un junte pa' la historia!
Esto es de colección, hermano!
Boo!

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Quo Vadis?



Romance Histórico escrito pelo escritor polaco Henryk Sienkiewicz, prémio Nobel da Literatura de 1905.

"Após três anos em campanha, o General Marco Vinicius retorna a Roma e encontra Ligia , por quem se apaixona. Ela é uma cristã e não quer nenhum envolvimento com um guerreiro, mas apesar de ter sido criada como romana Ligia é a filha adoptiva de um general aposentado e, teoricamente, uma refém de Roma. Marco Vinicius procura o imperador Nero para que ela lhe seja dada pelos serviços que ele fez. Ligia ressente-se, mas de alguma forma apaixona-se por Marco. Enquanto isso as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes. Quando ele queima Roma e culpa os cristãos, Marco salva Ligia e a família dela. Nero captura todos os cristãos e atira-os aos leões, mas no final Marco, Ligia e o cristianismo prevalecerão."

O escritor foca em grande parte o cristianismo e o seu lado positivo, muito provávelmente devido ao facto de ser cristão, e mesmo eu tendo-me convertido ao atéismo compreendo que algumas passagens e evocações em nada tiram brilho à sua escrita.

O Romance é notável e eu pessoalmente que até dou mais preferência de leitura a escritores portugueses irei abrir mais uma excepção para ler as restantes obras do Henryk Sienkiewicz, tal como fiz com Gabriel Garcia Márquez.

Um Abraço e boa semana,

Pedro Gonçalves.


Obs.: Image by www.martinus.sk

quarta-feira, 4 de outubro de 2006

Isto é engraçado ou não?

Agora que tenho um part-time num café no Algarve Shopping (Il Café Di Roma) reparo-me com situações engraçadas e no mínimo caricatas.
Desde as "tias" que dizem que já estiveram num hotel de 5 estrelas mas conseguem reclamar do preço de uma fatia de bolo, passando pelos que vão ver montras pensando que estão em alguma loja de roupa ou coisa que se pareça e acabando nos engraçadinhos que conseguem reclamar de tudo e dizem que está tudo mal.

Mas o mais engraçado é ver que os portugueses (também temos clientes de outras nacionalidades, especialmente ingleses) olham para o café e se não virem ninguém não entram, mas se virem o café com clientes já entram. Eu acho que no fundo a maior parte dos portugueses são masoquistas e gostam mas é de apanhar secas e confusões, não devem conseguir viver sem isso.

Ps.: Quando trabalhei num restaurante (Trabalhei para aí uns 9 meses) assitia ao mesmo espectáculo.


Um Abraço e bom feriado,


Pedro Gonçalves.